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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Caminhada na Floresta Nacional de São Francisco de Paula - 12-08-17

Caminhada na Floresta Nacional de São Francisco de Paula - 12-08-17.

Caminhada de inverno na Flona,  organizada pela Agência de Ecoturismo Caminhos de Cima da Serra, sendo realizada no dia 12 de agosto.  A caminhada  foi por duas trilhas. A trilha  de 4,4 km,  feita na parte da manhã,  chega até a Cascata Bolo de Noiva.  Após o lanche, à tarde foi feita a trilha das Araucárias Centenárias e Mirante da Usina, num percurso de 5 km.
Na Flona-SFP é desenvolvido projeto de manejo florestal e tem grande importância como fonte científica para a área de silvicultura, fauna e botânica.  Foi a oportunidade de conhecer a unidade de conservação e contemplar a Mata de Araucárias.

Grupo participante da caminhada.
Guia Adão dando orientações sobre as trilhas.

Vila onde ficam as cabanas para os trabalhadores  ou visitantes.



Início da primeira trilha que irá até a Cascata Bolo de Noiva.



Sequóia.




Trilha passa por xaxins.




Cascata Bolo de Noiva.


Castanheiras.








Ave Curucaca.
Trilha à tarde para a Trilha das Araucárias Centenárias.





Araucária Centenária caída ao solo.
Mais de 500 anos. 32,4 m de altura. 5,6 m de circunferência.



Araucária centenária com mais de 500 anos.
36 m de altura. 5,12 m de circunferência.


Abraço na árvore.





Acredito que seja Saíra  Viúva.

Mirante da Usina.




Pinhão germinando.









terça-feira, 15 de agosto de 2017

Caminhando em Inhotim - 02 e 04-08-17

Caminhando em Inhotim  - 02 e 04-08-17

O Instituto Inhotim é a sede de um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do Brasil e considerado o maior centro de arte ao ar livre da América Latina. (Wikipédia). Foi idealizado pelo magnata da mineração Bernardo Paz e projetado pelo paisagista Roberto Burle Marx. É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como uma  Oscip ( Organização da Sociedade Civil de Interesse Público).
Inhotim fica a 60 Km de distância de Belo Horizonte, no município de Brumadinho. Fui em dois dias para poder conhecer um pouco do parque, mas para ver tudo é necessário mais dias.

Mural "Rodoviária de Brumadinho", de John Ahearn.
O mural representa a rodoviária de Brumadinho e as pessoas que passam por ela.

A rodoviária não é apenas um terminal de transporte,
 mas também centro de vida social, pois nele se apresentam grupos de danças populares.


Mural "Abre a Porta", de John Ahearn e Rigoberto Torres.
Mostra uma procissão religiosa , solene e fervorosa, que acontece anualmente.
A procissão é formada por grupos locais de Congada e Moçambique.



"Forty Part Motet", de Janet Cardiff.
Utilizando microfones individuais, 40 ao todo, a artista gravou cada integrante do coral da Catedral de Salisbury cantando uma das mais complexas obras polifônicas para canto coral jamais compostas.



Obra "Através", de Cildo Meirelles.
O artista coloca vários elementos que representam barreiras, como cercas, redes,
arame, em um mini labirinto que pode ser  percorrido e tocado.
O chão com cacos de vidro reforça a ideia de limites.


Galeria Adriana Varejão.
Artista plástica de arte contemporânea. Conhecida por seus trabalhos 
que refletem o colonialismo europeu no Brasil.


O segundo andar é composto por paredes de gesso que misturam
 a azulejaria portuguesa e o barroco mineiro.





Jardim de Agaves polvo.

Obra "Viewing  Machine", de Olafur Eliasson.
Inspirada no Caleidoscópio.

Vista pelo caleidoscópio.
Os espelhos que formam o tubo hexagonal alteram a percepção
 graças a sobreposição de reflexos.



Obra "Piscina", de Jorge Macchi.
Piscina, em funcionamento, com aspecto de caderneta de endereços 

com índices alfabéticos.



"A origem da Obra de Arte", de Marilá Dardot.
Todas as letras do alfabeto foram feitas em cerâmica,
 podendo ser montadas  palavras e frases variadas.



Obra "Beam Drop", de Chirs Burden.
Durante 12 horas um guindaste de 45 m de altura operado pelo artista lançou
em uma poça de cimento fresco as 71 vigas que integram a composição.




Obra "Elevazione",  Giuseppe Penone.
Uma castanheira centenária foi fundida em bronze.
A árvore de metal está presa ao chão por pés de aço.

Ao lado da árvore de metal foram plantadas cinco outras árvores, Guaritá,  que,
ao longo dos anos, irão crescer e se aproximar da escultura, como se a sustentassem.


Obra "Narcissus Garden", de Yayoi  Kusama.
Quinhentas esferas de aço inoxidável flutuam sobre o espelho d'àgua.




O vento desmancha e concentra as esferas, criando novas formas.

"Magic Square # 5", de Hélio Oiticica.

Instalação formada por paredes coloridas, marca do concretismo do artista.

Obra sem título, de Edgard de Souza.
Esculturas em bronze.

"Sonic Pavilion", de Doug Aitken.
Por um furo de 200 metros de profundidade no solo foram instalados uma série de microfones que captam o som da terra, que é transmitido em tempo real
  no interior do pavilhão de vidro.


O pavilhão de vidro, vazio e circular, busca uma equivalência entre
a experiência auditiva e aquela com o  espaço.


"De Lama Lâmina", de Matthew Barney.
Dois gomos geodésicos de aço e vidro  em meio ao bosque de eucaliptos abriga a obra.
A obra consiste em um trator que ergue uma árvore,
colocando a questão da destruição da floresta.

Galeria Cláudia Andujar.
Galeria permanente  dedicada ao trabalho da fotógrafa Cláudia Andujar.


Estão expostas mais de 400 fotografias  realizadas pela artista entre 1970 e 2010
na Amazônia brasileira e com o povo indígena Yanomami.


Ao longo dos anos, a fotógrafa registrou o ambiente, as tradições
 e o contato dos índios com o homem branco.




Galeria True Rouge, de Tunga.

Redes, madeira, vidro soprado, pérolas de vidro, tinta vermelha,
esponjas do mar bolas de cristal fazem parte da obra.


Igreja da antiga Vila Inhotim, próxima da recepção do parque.